O DIA PERFEITO PARA AS MULHERES:
8h15 – Desperta, sem olheiras, e recebe beijos e abraços do namorado.
8h30 – Entra no banheiro, sobe na balança e percebe que está dois quilos mais magra.
8h45 – Café na cama, trazido pelo namorado, com geléias, croissants e frutas da estação.
9h30 – Banho de banheira, com sais, fragrâncias exóticas, sabonetes indianos, xampu de amêndoas, cremes, etc.
10h40 – Aula de musculação com personal que lembra o Brad Pitt.
11h15 – Tratamento facial, manicure, pedicure, massagem relaxante e aromaterapia.
13h – Almoço com a melhor amiga para atualizar as fofocas.
13h15 – No restaurante, encontra a mulher do ex-namorado e pensa: ‘Nossa, ela está uma baleia!’. Ri discretamente.
14h30 – Compras no shopping com crédito ilimitado. Volta para casa com várias
sacolas.
16h30 – Em casa, recebe cinco dúzias de rosas de um admirador secreto.
17h – Massagem com aquele massagista que é a cara do Fábio Assumpção.
18h – Inicia o ritual de escolha da roupa que usará durante o jantar.
19h – Experimenta o nono vestido.
20h – Jantar romântico, iluminado por velas, com o namorado.
20h15 – Recebe um colar de US$ 2 mil como prova de amor.
21h – Morangos e champanhe na sobremesa.
22h – Faz amor. Preliminares duram uma hora e vinte e cinco minutos.
Meia-noite – Adormece abraçada ao namorado (de uma forma que ele mal consegue se mexer).DIA PERFEITO PARA OS HOMENS:
8h30 – Acorda com boquete inesperado da empregada de 19 aninhos.
8h33 – Sexo selvagem com a empregada de 19 aninhos.
8h40 – Cagadão lendo a parte de esportes do jornal.
9h – Banho.
9h10 – Café da manhã com pão, ovos, queijo, frios, tortas, refrigerantes
10h15 – Futebol no clube. Marca dois gols.
12h – Almoço com os amigos regado a cerveja.
12h15 – Conta para todos na mesa o boquete inesperado com a empregada de 19 aninhos.
12h50 – Palita os dentes.
13h – Deita em uma espreguiçadeira, á beira da piscina, para fazer a digestão.
Peidos em seqüência pra relaxar.
15h – Pescaria em barco com tripulação feminina, todas de top less.
15h15 – Suruba no barco.
17h – Volta para casa e assiste ao jogo Rondonópolis X São Carlense na TV. Cochila durante a partida.
19h30 – Mortadela picadinha em cubos e cerveja no bar com amigos.
19h45 – Conta para todos na mesa a suruba no barco durante a tarde.
20h15 – Palita os dentes.
20h30 – Chega em casa. Banho. Mira no ralo e dá uma mijada certeira.
21h – Wisk no sofá. Peidos para relaxar (com cheiro forte de mortadela).
22h – Encontra a namorada.
22h10 – Jantar.
22h40 – Deixa a namorada em casa e liga para aquela amiga gostosona dela.
23h – Preliminares com a amiga gostosona da namorada no carro em movimento.
23h15 – Chega em casa. Sexo selvagem.
23h30 – Manda a amiga gostosona da namorada ir para casa. Diz que o ponto de ônibus fica em frente a seu prédio.
23h35 – Relaxa fumando um charuto cubano na banheira de hidromassagem.
23h45 – Deita na cama.
23h46 – Solta um peido de 12 segundos (ainda com o cheiro da mortadela). Assustado com o barulho e o cheiro, o cachorro foge do quarto.
23h47 – Ri até adormecer.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
terça-feira, 25 de maio de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
sexta-feira, 14 de maio de 2010
AL Gore e a " Biocharlatanismo "
" UMA MENTIRA CONVENINENTE "?
Assim como o gênero “documentário cinematográfico” presta-se a todo tipo de mistificação, sobretudo política, a chamada “defesa do meio-ambiente”, industrializada pelos ecologistas, incorpora neste início de século uma componente de terror. A simples verificação de que o ser humano, nas últimas décadas, melhorou a qualidade de vida e ampliou em anos a sua existência sobre a face da terra, não parece motivo suficiente para uma reflexão ecológica serena. Antes pelo contrário. Manipulando os fenômenos da natureza ao sabor de suas conveniências ideológicas, políticas e financeiras, os chamados ambientalistas transformaram-se em autênticos profetas do Apocalipse.
Vejamos como funciona a coisa: em data recente o documentário cinematográfico “Uma verdade inconveniente” (An inconvenient truth, USA, 2006), apresentado pelo ex-vice-presidente dos Estados Unidos Al Gore, ganhou em sua categoria o Oscar de 2007, segundo o júri politicamente correto, “por seus esforços no combate às mudanças climáticas”. Mais ainda: o filme, no seu proselitismo, ajudou a Gore receber o Prêmio Nobel da Paz pelo seu notório ativismo ambientalista. Como se sabe, o político americano, que investe dinheiro grosso em fontes alternativas de energia, vive a mercadejar dia e noite a tese da ação humana como causa do aquecimento global.
Mas na gloriosa caminhada do profeta Al Gore e seu documentário até a total desertificação da terra surgiu, de repente, um obstáculo: o juiz Michael Burton, da Alta Corte Britânica, instado por um indignado diretor de escola em Kent, Stewart Dimmock, considerou o filme não só tendencioso como fraudulento e alarmista.
Na sentença, o juiz Burton não proibiu a sua exibição, mas determinou, como obrigatória, a advertência ao público de que o filme contém “imprecisões científicas e que não representa a única posição sobre o assunto”. Em resumo: o magistrado considerou que a verdade de Gore é conveniente para ele mesmo e os fanáticos adeptos da seita ecológica.
O juiz Burton exigiu ainda que, antes de cada sessão, sejam apresentados os argumentos contrários às informações divulgadas pela peça de propaganda, plena de erros – erros que, segundo o magistrado, não resistiriam a uma análise científica imparcial. Repasso aos leitores alguns, entre os 11 destacados pelo juiz:
1) O documentário projeta a ameaça de que o aquecimento global poderia interromper a Corrente do Golfo, lançando a Europa numa Idade do Gelo, embora as evidências demonstrem que isto é uma impossibilidade cientifica;
2) O documentário alega que o nível do mar subirá até 20 pés por causa do derretimento do gelo na Antártida e na Groenlândia, embora esteja comprovado que esta quantidade de água apenas seria liberada nos próximos milênios;
3) São falsas, no documentário, as indicações de que os ursos polares se afogaram ao tentar nadar longas distâncias em busca do gelo. O juiz considerou o alarme falso, visto que o único estudo científico sobre o assunto informa que apenas 4 ursos foram encontrados afogados, não pelo derretimento do gelo, mas por causa de uma tempestade violenta;
4) O documentário projeta imagens dramáticas do furacão Katrina e dá a entender que ele foi causado pelo aquecimento global. O defensor ambientalista teve de admitir que não era possível atribuir a causa do evento ao aquecimento global;
5) O documentário responsabiliza o aquecimento global pela extinção de espécies, inclusive o de desgaste de recifes de corais. Para o juiz Burton não há qualquer evidência que comprove tal afirmativa;
) O documentário sugere que a cobertura de gelo da Antártida está em processo de degelo. De fato, os dados disponíveis demonstram que ela está aumentando;
7) Segundo o magistrado, os erros “científicos” da obra incluem a falsa observação de que a elevação dos níveis do mar forçou a evacuação de algumas ilhas do Pacífico, tendo as populações tomado o rumo da Nova Zelândia, o que, de fato, não ocorreu;
8) Outro erro do documentário consiste em sugerir que os níveis do mar poderão aumentar em 7 metros nos próximos anos, o que determinaria o deslocamento de milhões de pessoas para as mais longínquas regiões. Tal projeção “científica”, segundo o juiz, não passa de uma falácia: o aumento dos níveis do mar, nos próximos séculos, não ultrapassará os 40 cm – estando eliminada qualquer hipótese de migrações em massa.
Deixando de lado o exame do serviço de desinformação premeditada em que se transformou o documentário, convém esclarecer que o seu apresentador, Al Gore, candidato derrotado à presidência dos Estados Unidos, é um histórico espertalhão político, em grande parte financiado pelo predador Armand Hammer, dono da Occidental Petroleum e parceiro do terrorista Moamar Kadhafi, o ditador da Líbia.
Bem, e daí? E daí o seguinte: Hammer, cujo pai tinha sólidas ligações com o PC russo, se fez bilionário, segundo o historiador Neil Lynpon (“Um capitalista em Moscou”, editora Bestseller, 1999) como “coordenador financeiro do Komintern e o maior lavador de dinheiro (soviético) de todos os tempos”. Neil acrescenta ainda que Hammer dizia, em conversas privadas, que tinha “Al Gore – pai e filho - no bolso”.
À margem os cuidados específicos que a proteção da natureza deve merecer, a ecologia hoje, para além de feroz instrumento político contra o capitalismo está, tal como Bin Laden, ligada umbilicalmente à palavra “terror”. Suas visões catastróficas anunciando, como uma hecatombe bíblica, inundações, secas, epidemias e ondas de calor mortais transformaram-se, sob o comando da ONU, num negócio espantoso, especialmente para a gula das ONGs internacionais. Segundo avaliação comparativa, de rendimento superior à exploração do petróleo, da droga e dos negócios bancários.
AUTOR : ANÔNIMO
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Teoria da RESSONANCIA SCHUMANN Uma novidade!
Não apenas as pessoas mais idosas, mas também as jovens passam pela experiência de que tudo está se acelerando excessivamente. Ontem foi Carnaval, dentro de pouco será Páscoa, mais um pouco, Natal. Esse sentimento é ilusório ou tem base real?
Pela ressonância Schumann, se procura dar uma explicação. O físico alemão W.O. Schumann constatou em 1952 que a Terra é cercada por um campo eletromagnético poderoso que se forma entre o solo e a parte inferior da ionosfera, cerca de 100km acima de nós. Esse campo possui uma ressonância (dai chamar-se ressonância Schumann), mais ou menos constante, da ordem de 7,83 pulsações por segundo.
Funciona como uma espécie de marca-passo, responsável pelo equilíbrio da biosfera, condição comum de todas as formas de vida. Verificou-se também que todos os vertebrados e o nosso cérebro são dotados da mesma freqüência de 7,83 hertz.
Empiricamente fez-se a constatação de que não podemos ser saudáveis fora dessa freqüência biológica natural. Sempre que os astronautas, em razão das viagens espaciais, ficavam fora da ressonância Schumann, adoeciam. Mas, submetidos à ação de um simulador Schumann, recuperavam o equilíbrio e a saúde. Por vários anos as batidas do coração da Terra tinham essa freqüência de pulsações e a vida se desenrolava em relativo equilíbrio ecológico. Ocorre que a partir dos anos 80, e de forma mais acentuada a partir dos anos 90, a freqüência passou de 7,83 para 11 e para 13 hertz . Ao invés de 24h, o dia tem 16h .
O coração da Terra disparou. Coincidentemente, desequilíbrios ecológicos se fizeram sentir: perturbações climáticas, maior atividade dos vulcões, crescimento de tensões e conflitos no mundo e aumento geral de comportamentos desviantes nas pessoas, entre outros. Devido à aceleração geral, a jornada de 24 horas, na verdade, é somente de 16 horas. Portanto, a percepção de que tudo está passando rápido demais não é ilusória,mas teria base real nesse transtorno da ressonância Schumann.
Gaia, esse super-organismo vivo que é a Mãe Terra, deverá estar buscando formas de retornar a seu equilíbrio natural. E vai consegui-lo, mas não sabemos a que preço, a ser pago pela biosfera e pelos seres humanos. Aqui abre-se espaço para grupos esotéricos e outros futuristas projetarem cenários, ora dramáticos, com catástrofes terríveis, ora esperançosos, como a irrupção da quarta dimensão, pela qual todos seremos mais intuitivos, mais espirituais e mais sintonizados com o biorritmo da Terra.
A tese recorrente entre grandes cientistas e biólogos é de que a Terra, efetivamente, é um super-organismo vivo, de que Terra e humanidade foram feitos para estar sempre em harmonia, como os astronautas testemunham de suas naves espaciais. Nós, seres humanos, precisamos da Terra que nossa casa é, que amamos. Porque? Segundo a teoria de Schumann, possuímos a mesma natureza bioelétrica e estamos envoltos pelas mesmas ondas ressonantes Schumann.
Segue meu Pensamento sobre o assunto, nos Comentarios
terça-feira, 4 de maio de 2010
" Deus" EXISTE ? E=Mc² !
Admiro o Gênio Matemático que Ordenou o Universo
Para os mais Otimistas ( ateus ), não existe um Deus, caindo então completamente toda historia de sermos regidos por uma força maior, porém nem ateus nem religiosos fanáticos podem explicar ou ignorar o fato de que realmente existe uma força extremamente inteligente, que acabou por criar ou ao menos organizar de uma maneira PERFEITAMENTE adequada todas as leis da natureza e do cosmo como um todo !
No mínimo, Deus é a causa primeira de todas as coisas. Independente de credo ou religião, podemos nomear a "causa primeira" como DEUS.
O que não existe, não começa a existir senão mediante algo que existe
Mesmo que o Universo tivesse começado no Big Ban, as leis que regem ele na expansão atual é completamente inteligente (fato de fácil comprovação.. basta analisar o funcionamento da Natureza e do Cosmo).Logo, o Big Ban teve origem de algo desconhecido, MAS COM CERTEZA algo inteligente. Esse algo desconhecido pode ser o acaso? Não. Porque se o acaso fosse algo inteligente, ele já não seria o acaso, mas sim algo inteligente. Alguns afirmam que o sol nasce por obra do acaso, MAS e a lei que rege o movimento dele foi criada pelo acaso? Não. Pois é uma lei extremamente inteligente que rege os movimentos de todos os astros desde o início do Universo.
Ou seja, esse desconhecido podemos chamar de Deus ou de Alá ou de X ou de Y ou até mesmo de Acaso. Mas para isso, devemos frisar que esse desconhecido é a Inteligência Suprema e a Causa Primeira de Todas as Coisas.
Comecei a deixar de ser materialista quando vi que o meu materialismo lógico caia por completamente a falta de resposta e era contraditorio ao conceito lógico de uma Certeza Universal de que Existe Algo por trás dos Panos, Um engenhoso Arquiteto ou talvez uma força completamente Inteligente que foi o fator principal da criação das tão complexas e simplorias leis que regem a vida!
SEGUNDO EINSTEIN:
Não consigo conceber um Deus pessoal que influa diretamente sobre as ações dos indivíduos, ou que julgue, diretamente criaturas por Ele criadas. Não posso fazer isto apesar do fato de que a causalidade mecanicista foi, até certo ponto, posta em dúvida pela ciência moderna. Minha religiosidade consiste em uma humilde admiração pelo espírito infinitamente superior que se revela no pouco que nós, com nossa fraca e transitória compreensão, podemos entender da realidade. A moral é da maior importância - para nós, porém, não para Deus”