sábado, 21 de agosto de 2010

Vote Nulo não Sustente PARASITAS!

Está cada Dia mais clara a política Populista desenvolvida no brasil, já não existe ideologia partidária, direita ou esquerda , os políticos se baseiam na nossa fraqueza!
Pobrismo Populismo Socialismo
Esses são os 3 Pilares que os espertalhões "atacam".
Todos os candidatos foram pobre no passado e lutam pela igualdade social...
Quando essa palhaçada vai acabar ?
Foi só dar ousadia a um presidente sem escolaridade para começar a brincadeira de jogar com nosso intelectual ( ou a falta dele ). Agora pensem o que seria de Lula sem o Bolsa Família?
A educação está uma droga, Segurança e Saúde nem se fala!
MAS TUDO BEM ELE AJUDA OS POBRES
O Brasil tem total potencial de ser umas das maiores e melhores nações, mas os parasitas custam a puxar o Brasil de volta ao poço de merda em que ele sempre esteve !

[[ Cotas , Reforma Agrária , MST, AS FARC , MENSALÃO , PT, ]]
!

Mas a minha indignação parte do conformismo da população, da aceitação a essa Situação!

Dilma : Fantoche do PT
Serra: Aliado de Lula e do PT desde sempre
Marina: Ex petista, incoformada com a escolha de Dilma para presidente
Plinio de Arruda : Chê brasileiro


É! Nossa política é como o Planeta: RODA RODA mais sempre faz a mesma ROTA !




quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Os prodígios Dos "Alexandrinos" O Grande Alexandre

A Macedônia se localiza na região da península dos Balcãs, ou península balcânica, localidade onde se destaca a Grécia, entre outros países.

Antes ainda da ascenção dos romanos, após a decadência da democracia ateniense por volta dos século III a.C., a macedônia foi governada pelo rei Filipe.

O rei Filipe foi muito esperto ao aproveitar o desgaste da rivalidade entre Esparta e Atenas, isso sem contar com as constantes invasões persas, que foram enfraquecendo os reinos hegemônicos do mundo helênico. Neste sentido, aproveitando o pontapé inicial de Filipe, o príncipe da Macedônia, educado pelo maior professor que podia se contratar na época, Aristóteles, ao subir ao trono levou todos os projetos de construção da hegemonia macedônica de Filipe à realidade: tratava-se de Alexandre.

O pai de Alexandre morreu precocemente assassinado por um de seus chefes militares, e Alexandre tornou-se rei muito jovem, por volta dos vinte anos.

Dizem que era um rapaz extremamente belo e muito prendado nas várias artes que poderiam ser ensinadas a um jovem de elite de sua época. Também, pudera. Já foi dito quem era seu preceptor.

Ainda adolescente destacava-se na arte da equitação. Foi famoso o episódio em que surpreendeu cavaleiros mais experientes ao domar um cavalo extremamente rebelde e agressivo que viria a se tornar seu inseparável corcel: Bucéfalo. E o episódio contou com o descobrimento de uma técnica básica de adestramento equino percebida por Alexandre na ocasião: ele desconfiou que o nervosismo de Buce´falo vinha do medo que tinha da sua própria sombra; virando a cabeça de Bucéfalo em direção ao sol, pôde montá-lo sem maiores dificuldades. Ele tinha apenas treze anos, e havia nascido em 356 a.C.

Extremamente intelectualizado, desde os 13 anos estudou diversas matérias com seu admirável mestre: psicologia, astronomia, botânica, zoologia, letras, direito, retórica, lógica, medicina, política e, como não podia deixar de ser, a filosofia.
A influência de Aristóteles foi tanta que ocorria o seguinte: extremamente sanguinário, Alexandre tinha por hábito destruir TODAS as casas das cidades que seus exércitos invadiam, exceto... as casas dos filósofos.

Depois da conquista da Grécia, suas tropas marcharam sobre a Pérsia (Irã).

Foi famoso o episódio no qual cortou o “Nó Górdio” – havia um templo em Górdia, na Pérsia, e nele um nó, nó cego eu ninguém conseguia desfazer, e uma profecia de que quem desatasse o nó conquistaria a Pérsia. Ele simplesmente cortou o nó com sua espada.

Depois de conquistar a Pérsia marchou sobre o Egito, na época anexado ao que era o Império Persa.

A cultura sempre foi preocupação de Alexandre. Fundou uma cidade no Egito e deu-lhe seu nome: Alexandria, e fez dela o mais importante centro cultural da antiguidade, e financiou a construção de uma das mais importantes bibliotecas de toda a história, a qual chegou a oferecer meio milhão de obras, todas escritas em rolos de pergaminho manuscritas. Se não tivesse sido destruída séculos mais tarde pelos muçulmanos, com certeza seria hoje a maior biblioteca do mundo.

Alexandria tornou-se base de produção cultural do Império Macedônio; começou a atrair intelectuais de todo o mundo conhecido, já que ali não ocorria censura e o financiamento para pesquisas era abundante, isso sem contar com o ambiente de troca e interação cultural onde sábios do mundo todo se encontravam.

Neste centro construiu uma torre de trinta andares, inovadora para uma época em que comumente as construções não ultrapassavam dois andares. No alto desta torre foi instalado um farol, o famoso Farol de Alexandria, associando a simbologia da iluminação à cultura. A palavra farol tem sua origem aí, uma vez que esta torre foi construída na ilha de Faros.

Uma de suas últimas conquistas foi a Índia.

Casou-se com uma nobre persa de nome Roxana.

No seu retorno para a Macedônia, quando então Roxana estava grávida, parou na região da Babilônia. Tinha a intenção de tornar a cidade capital do seu império. Ali, acometido por uma estranha doença faleceu aos 33 anos de idade em 323 a.C., sem portanto conhecer seu único filho, Alexandre IV.
Após sua morte seu império foi dividido entre quatro partes, cada uma cabendo aos seus principais generais.

A política de difusão cultural promovida por Alexandre chamou-se de helenismo, a qual tinha como característica básica a unificação cultural de ocidente e oriente, e lançou as bases da cristianização do ocidente, uma vez que o cristianismo, alguns séculos mais tarde, encontrou terreno fértil em sua associação à cultura helênica, principalmente através do trabalho de Paulo que fundou comunidades cristãs nas principais cidades helênicas, herdeiras da cultura alexandrina, e também dirigiu obras codificadoras da ética cristã a estas comunidades, todas obviamente escritas em grego, cuja importância internacional, em função justamente do trabalho de Alexandre, corresponderia à atual importância do inglês: era o idioma mais utilizado nas comunicações de cunho internacional.